Mal Sofia entrou em casa, foi direto para o espelho, caramba tinha que mudar, fazer alguma coisa, tinha que cortar o cabelo!!!!
Que Idéia de girino, até parece que cortar o cabelo iria ser a solução dos problemas da humanidade e principalmente os seus.
Claro que seriam até a próxima vontade.
Sofia, que achava que tinha o nome de uma princesa velha, era uma garota descolada, daquelas bem moderninhas, trabalhava com jornalismo era free lance, mais se dava bem, escrevia sobre matérias de moda, eventos descolados, às vezes bares e restaurantes da moda e também tentava ser fotógrafa, por vezes produzia a foto da sua reportagem.
O apartamento que morava era sua cara, um loft, transado, com luzes indiretas, colorido, pronto para receber os amigos.
Namorado, o André gatinho, jornalista, mais muito alternativo, vegetariano, total pro ecologia, mais apaixonado, isso que importava.
Mais o cabelo, estava comprido sem corte, e a vida daria bem mais certo se ela cortasse, um corte moderno meio radical, bem legal, nada melhor para a auto estima, e nada melhor que uma mulher com auto estima lá pra cima para tudo dar certo.
Sofia era alta, tipo modelo, era o que diziam rosto bonitinho, tinha traços marcantes, fortes, mais beleza, beleza, tinha passado longe, mais a altura e estilo ajudavam.
Bem auto estima, tema muito discutido em consultórios de terapia e salão de cabeleireiro, às vezes desculpa para gastos estrondosos e estouro de cartão de crédito, mais assim é a vida e assim caminha a humanidade entre rompantes de loucura e amor por cabeleireiros.
Bem Sofia pegou a bolsa, a chave de casa e claro foi direto para o seu de confiança e amor, o corte não podia esperar.
Que Idéia de girino, até parece que cortar o cabelo iria ser a solução dos problemas da humanidade e principalmente os seus.
Claro que seriam até a próxima vontade.
Sofia, que achava que tinha o nome de uma princesa velha, era uma garota descolada, daquelas bem moderninhas, trabalhava com jornalismo era free lance, mais se dava bem, escrevia sobre matérias de moda, eventos descolados, às vezes bares e restaurantes da moda e também tentava ser fotógrafa, por vezes produzia a foto da sua reportagem.
O apartamento que morava era sua cara, um loft, transado, com luzes indiretas, colorido, pronto para receber os amigos.
Namorado, o André gatinho, jornalista, mais muito alternativo, vegetariano, total pro ecologia, mais apaixonado, isso que importava.
Mais o cabelo, estava comprido sem corte, e a vida daria bem mais certo se ela cortasse, um corte moderno meio radical, bem legal, nada melhor para a auto estima, e nada melhor que uma mulher com auto estima lá pra cima para tudo dar certo.
Sofia era alta, tipo modelo, era o que diziam rosto bonitinho, tinha traços marcantes, fortes, mais beleza, beleza, tinha passado longe, mais a altura e estilo ajudavam.
Bem auto estima, tema muito discutido em consultórios de terapia e salão de cabeleireiro, às vezes desculpa para gastos estrondosos e estouro de cartão de crédito, mais assim é a vida e assim caminha a humanidade entre rompantes de loucura e amor por cabeleireiros.
Bem Sofia pegou a bolsa, a chave de casa e claro foi direto para o seu de confiança e amor, o corte não podia esperar.
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